terça-feira, 15 de maio de 2012

5 DE JUNHO OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA

URGENTE!!!!!

OBMEP, Olimpíada Brasileira de Matemática
Data da prova 5 de junho, entre no site e pesquise as provas anteriores e banco de questões.
O treino é tudo, nenhum atleta ganha disputas sem um bom treino, faça a sua parte, pesquise os prêmios e benefícios dos competidores que chegam até as premiações finais.

domingo, 13 de maio de 2012

DIA DAS MÃES


No segundo domingo de maio comemora-se o dia das mães.
A data surgiu em virtude do sofrimento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu pelo mundo afora.
As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz um filho, mas também pode ser aquela que cria um ente querido como se fosse sua geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos, pois fazem tudo para agradá-los, sofrem com seus sofrimentos e querem que estes estejam sempre bem.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, pois os filhos sempre compram presentes para agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, sendo oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

sábado, 12 de maio de 2012

PASCOA 2012

http://www.youtube.com/watch?v=5NwdHHQP59k

CALENDÁRIO DE DATAS COMEMORATIVAS

Neste link você pode acessar informações importantes sobre cada uma das datas.
http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/index.jhtm

DIA DAS MÃES E ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO MESMO DIA


COLUNA DA LUCILA CANO


Por uma dessas coincidências que ocorrem vez por outra, comemoramos no mesmo domingo, 13 de maio, a Abolição da Escravatura e o Dia das Mães. Na época da assinatura da Lei Áurea, a princesa Isabel foi chamada de “a mãe dos cativos”. Infelizmente, por falta de planejamento, não da princesa, acredito, e sim da conjuntura, os escravos foram libertados, mas não amparados.
A eles, tudo foi negado: uma condição mínima de emprego, moradia, educação, integração à sociedade. As consequências dolorosas desse período da nossa história ainda são sentidas, 124 anos depois.
A data também propicia a informação de que entre as mães brasileiras, cerca de 20% são adolescentes, sendo mais da metade de jovens negras ou pardas e vindas de famílias pobres, de acordo com levantamento da ONG Visão Mundial, de outubro de 2011. Delas, 49% estão no Norte e Nordeste. 
Continue lendo no link abaixo

http://educacao.uol.com.br/colunas/lucila-cano/2012/05/11/sobre-maes-jovens-e-filhos.htm

quinta-feira, 10 de maio de 2012

QUASE ESCOLA....


QUASE ESCOLA...

Atendi ao telefone. Era funcionária de uma escola municipal e como a nova diretora havia anos atrás trabalhado comigo em outra escola, convidava-me para uma palestra. Consultei a agenda, a data requerida estava livre, a escola não ficava muito longe. Pensei. Por que não?

Não me lembrava da colega, mas com certeza a proximidade me acordaria a memória. Indaguei pelo tema. Pediu que aguardasse na linha. Uma infinidade. Com assuntos para resolver, contas a pagar, papelada para despachar e ali preso ao telefone, via minha impaciência crescer. Pensei em desligar, mas fugi da grosseria e fui compensado. Quase vinte minutos depois a voz retornou à linha informando: “A diretora disse para o senhor falar sobre o que quiser”. Suspirei frustrado, mas pensei. Não importa. Chego antes, converso com essa amiga, ouço seus anseios, interrogo-a sobre seus problemas, peço o perfil de seus professores e suas ansiedades e assim, pouco a pouco, o tema vai se concretizando.

Na data marcada, uma hora antes apareci. Não havia ninguém, cheguei duvidar do endereço certo, mas após meia hora apareceu uma funcionária confirmando que, realmente, uma palestra, sem tema definido, estava marcada. Minutos depois apareceu uma professora que me encaminhou a uma bibliotecária que, sorrindo, sugeriu que eu falasse com uma coordenadora. Quando apareceu e cumprimentou-me, indaguei pelo tema e a resposta foi à mesma: “Qualquer coisa”. Agoniado, aguardei a diretora, recebeu-me com abraços efusivos e recordações que eu já há muito perdera.

Entrevistei-a sobre a escola, os professores, a equipe administrativa, seus alunos. Desejava saber se a prova Brasil a preocupava, como andava o IDEB, se havia rotatividade de professores ou não, quais objetivos de Projeto Pedagógico se mostravam mais distantes. Não sabia. Era nova na escola e nova também como diretora e justamente por essa pouca experiência é que me chamara. Na verdade era quase diretora. Chamou a coordenadora pedagógica e após papo cordial e lisonjeiro, pouco pode me ajudar na definição do tema. A escola tinha alguns problemas (Qual não os tinha?), sentia falta de coesão na equipe docente e percebia insatisfação nos pais. Perguntei-lhe quais estratégias desenvolvia para atraí-los a escola, que projetos empreendera para fazer da turma de professores uma equipe. Disse-me que nenhuma, afinal os pais deveriam saber que sua presença era importante para a aprendizagem dos filhos, mas raramente apareciam... Os professores tinham consciência da importância de uma verdadeira equipe. Apenas isso. Descobri que dessa cordial conversa nada me ajudaria na definição do tema, pois, confessou-se era na verdade uma quase coordenadora.

Continuei, como andarilho errante, em busca de respostas e colhi abraços e sorrisos, gentileza e cordialidade, mas muito pouco sobre a escola e seu cotidiano, sobre os alunos e seus desafios, os professores e suas angústias. Olhando-os afoitos no lanche servido, entusiasmados nos casos a relatar, pensei que em verdade eram quase professores de quase alunos. Duas horas depois de insossas conversas, saí da escola. Ministrei uma quase palestra.